Ferramentas médicas e Oxímetro de pulso

ANA PAULA AMORIM CERQUEIRA

Se há uma profissão a qual eu admiro, essa profissão é a de médico. Um profissional da medicina passa quase dez anos de sua vida tendo conhecimentos teóricos sobre o corpo humano até chegar à fase da residência, onde realmente irá expor seus conhecimentos práticos. E, para que isso aconteça, o médico residente deve estar preparado para as diversas circunstâncias que a profissão impõe. Ser médico é cuidar de vidas.

Mas, deixando um pouco o mérito da profissão de lado, quero abordar aqui um assunto que quase não é muito exposto, mas também não deixa de ser importante dentro do cenário da medicina: os produtos médicos hospitalares. Tudo que vemos dentro de hospitais e clínicas são ferramentas de trabalho que um médico necessita para poder prestar um atendimento, isso vai desde o álcool gel para higienização das mãos até a maca que abriga um enfermo. Uma cadeira de roda, por exemplo, é um dos materiais mais usados em um hospital. Pacientes que estão impossibilitados de se locomover fazem o uso da mesma para facilitar o trabalho de enfermeiras e familiares. Ou o próprio oxímetro de pulso, um aparelho que mede a quantidade de oxigênio no sangue, é ferramenta indispensável para um médico.

Na área da medicina, todas as casas de saúde devem estar sempre em dia com a troca de seus materiais, pois dentre todos que são utilizados, a maioria é descartável, então, a manutenção desses produtos deve ser diária, assim, diminuem os riscos de infecções causadas por bactérias hospitalares. O Conselho Regional de Medicina faz vistorias periódicas em todos os hospitais espalhados pelo Brasil, tendo um controle rigoroso e punindo os locais que não se adequarem às suas normas.

Mais do que simples materiais, os equipamentos usados pelos médicos para o atendimento de pacientes são fundamentais no dia a dia, muitas vezes a vida de uma pessoa pode ser salva se o hospital onde um procedimento é realizado tiver todas as condições necessárias para dar um bom suporte aos seus funcionários, neste caso, os médicos. Por isso, enquanto pacientes, temos que torcer para que se um dia precisarmos – torço para que isso não aconteça -, que todo este aparato esteja em plenas condições de uso.

Crédito: Eduardo Vinicius Vidal dos Santos