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Higiene Otoscópio, Estetoscópio e Alimentação parenteral

ruan fernandes

Para garantir a saúde dos profissionais e dos pacientes, produtos médicos hospitalares não devem ser reutilizados. É imprescindível que o descarte seja realizado corretamente, para evitar também a contaminação após o envio para o lugar correto. Nesse caso, pessoas que não necessariamente teriam contato com esses materiais podem ser contaminadas de outras formas. Um exemplo é o estetoscópio, um dos produtos mais utilizados por médicos e enfermeiros, que aparentemente apresenta um baixo risco de contaminação, mas que também deve ser higienizado e corretamente descartado.

Da mesma forma, otoscópios, que servem para o médico observar o interior da orelha dos pacientes, apresentam risco de contaminação. Muitas das doenças que levam os pacientes a buscar um médico são transmissíveis, mesmo que o próprio doente são saiba no momento. O médico, muitas vezes, também não sabe a gravidade da doença na consulta preliminar, por isso deve tomar cuidado e higienizar seus equipamentos. Enfermeiros, técnicos e profissionais da área também devem ter a noção da responsabilidade que carregam. Se houver algum descuido, pacientes e pessoas que entrarem em contato com aquele material podem ser contaminados, e a doença pode até mesmo se manifestar de forma mais grave nestas pessoas.

Os exemplos citados até então, o estetoscópio e o otoscópio, são usados no dia a dia de médicos e profissionais da saúde e muitos sabem a gravidade do descarte incorreto. Porém, em equipamentos mais simples e usados em momentos pontuais, como cadeiras de rodas, a preocupação com a higienização pode ser deixada de lado em algum momento. Por não serem todos os pacientes a usarem dela, alguns nem mesmo por muito tempo, pode ser que não seja esterilizada adequadamente. Neste caso, vírus, bactérias e fungos podem ficar alojados em pontos estratégicos do material, prejudicando assim tanto o próximo paciente que precisar da cadeira de rodas, quanto o profissional que está responsável por ele.

Crédito: Hannah Cliton Fagundes

Álcool gel: A importância de uma boa higienização

Renann Felipe de Oliveira

Alguns produtos médicos e hospitalares devem sempre estar com a higiene em dia, como por exemplo, o uso do otoscopio e de um inalador, estes, além de passarem por higiene mais rigorosa, é preciso o uso do álcool em gel para ter certeza da eliminação de qualquer contaminação.

Estes cuidados garantem ao profissional de saúde e aos pacientes, total segurança contra qualquer tipo de infecção bacteriana.

Muitos profissionais e estudantes que fazem uso de ostocopio e inalador fazem uma higiene parcial nestes produtos médicos, esquecendo-se de aplicar o álcool em gel como garantia de total higienização, o que já foi motivos de grandes transtornos à equipe médica e principalmente a pacientes.

Crédito: Fabiana Moura França

Outros produtos hospitalares

Ferramentas médicas e Oxímetro de pulso

ANA PAULA AMORIM CERQUEIRA

Se há uma profissão a qual eu admiro, essa profissão é a de médico. Um profissional da medicina passa quase dez anos de sua vida tendo conhecimentos teóricos sobre o corpo humano até chegar à fase da residência, onde realmente irá expor seus conhecimentos práticos. E, para que isso aconteça, o médico residente deve estar preparado para as diversas circunstâncias que a profissão impõe. Ser médico é cuidar de vidas.

Mas, deixando um pouco o mérito da profissão de lado, quero abordar aqui um assunto que quase não é muito exposto, mas também não deixa de ser importante dentro do cenário da medicina: os produtos médicos hospitalares. Tudo que vemos dentro de hospitais e clínicas são ferramentas de trabalho que um médico necessita para poder prestar um atendimento, isso vai desde o álcool gel para higienização das mãos até a maca que abriga um enfermo. Uma cadeira de roda, por exemplo, é um dos materiais mais usados em um hospital. Pacientes que estão impossibilitados de se locomover fazem o uso da mesma para facilitar o trabalho de enfermeiras e familiares. Ou o próprio oxímetro de pulso, um aparelho que mede a quantidade de oxigênio no sangue, é ferramenta indispensável para um médico.

Na área da medicina, todas as casas de saúde devem estar sempre em dia com a troca de seus materiais, pois dentre todos que são utilizados, a maioria é descartável, então, a manutenção desses produtos deve ser diária, assim, diminuem os riscos de infecções causadas por bactérias hospitalares. O Conselho Regional de Medicina faz vistorias periódicas em todos os hospitais espalhados pelo Brasil, tendo um controle rigoroso e punindo os locais que não se adequarem às suas normas.

Crédito: Eduardo Vinicius Vidal dos Santos

Doenças da estiagem: Atenção com as mãos

Erick Cardoso Ferreira de Souz

O outono chegou e a estação é mesmo muito atraente, tudo é muito bonito de se admirar, o sol brilha diferente, as cores meio apagadas dão um charme a mais nos looks, nas maquiagens, libera a criatividade para os diversos estilos, realmente muito bom de pensar.

O que muitos esquecem é que junto com toda essa beleza, essa estação traz uma grande preocupação, principalmente para as pessoas que sofrem de alergias e doenças respiratórias, por conta da estiagem, período em que as chuvas quase não acontecem. Para isso é essencial alguns cuidados quanto a higienização, em especial, com as mãos.

O dia a dia dos brasileiros anda cada vez mais agitado, repleto das mais diversas atividades, o que acaba fazendo com muitos deixem de prestar atenção no que pegam, onde sentam, nos lugares que comem,o simples ato de espirrar, tossir,entre outras coisas. O que se sabe é que esse tipo de comportamento acaba por incentivar doenças que são consideradas contagiosas.

Crédito: Priscila Mazariolli